[ad_1]
“Uma grande dificuldade da Defesa Civil é justamente retirar as pessoas de dentro de casa. Quando elas usam os dados da própria comunidade, é o seu próprio filho quem aprendeu sobre aquilo na escola ou o seu vizinho quem explica que precisam sair, existe uma relação de confiança diferente, que não se tem com o governo”, assinala.
Coordenadora do programa Cemaden Educação, a antropóloga Rachel Trajber ressalta que a iniciativa baseada na ciência cidadã contribui ainda para reforçar os dados do próprio governo sobre o monitoramento das chuvas.
Embora o Cemaden tenha milhares de equipamentos, as pessoas estão monitorando áreas cinzentas no mapa, localizadas estrategicamente. São dados a mais com que podemos contar.
Rachel Trajber, antropóloga
Hoje, o Dados à Prova D’Água já envolveu mais de 400 cientistas cidadãos em mais de 20 cidades, 26 escolas parceiras e 18 agências da Defesa Civil, beneficiando mais de 290 mil moradores.
O trabalho é fruto de uma parceria entre a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), University of Glasgow, na Escócia, University of Warwick, na Inglaterra, e University Heidelberg, na Alemanha.
[ad_2]
Source link