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Dificuldade de encarar o Novorizontino: “Não só enfrentamos o adversário mais difícil dessas quartas, mas também tivemos o grupo mais difícil da competição. Passamos no primeiro teste. gostaríamos de fazer muito mais. Entendemos a frustração e chateação do torcedor, é a mesma do grupo e de todos de dentro do vestiário. Mas é apenas o início de temporada, um trabalho com altos e baixos. O torcedor fez sua parte, lotou o Morumbis, mas não conseguimos atingir nosso objetivo. A chateação do torcedor é a nossa. As competições estão apenas se iniciando, não que o Paulista não seja importante, mas a temporada está só começando”.
Ausência de Galoppo na partida: “Nos 90 minutos a gente não pensava nos pênaltis. O Galoppo tem qualidade no pênalti, mas o Lucas, Luciano, também tem. Ele não entrou porque precisávamos de velocidade e profundidade. Pelos lados é onde o Galoppo não se sente confortável para jogar, entre ter a velocidade do Erick, Lucas e Ferreira e ele preferimos a velocidade”.
Críticas da torcida: “Não foi a primeira vez que ouvi isso na minha vida [rejeição ao trabalho]. No São Paulo, sim. Tenho tempo nessa estrada, já vivi momentos bons e ruins na carreira. Estamos em baixa, é uma eliminação muito doída. Trabalho com as mesmas convicções que me trouxeram ao São Paulo. Procuro corrigir os erros, faz parte da vida. Também procuro ver as coisas boas que me trouxeram aqui, mas o que fizemos nesses dois meses”.
Por que James Rodríguez não bateu pênalti: “Nós temos um relatório do que trabalhamos na semana com o percentual de cada um, mas no dia a gente também ouve o feedback do atleta, por estar seguro ou não, e temos que levar isso em conta também, se o atleta está à vontade ou não. Ele não pediu para não bater. Só que outros atletas se manifestaram antes sobre bater, esperamos a manifestação dos atletas e seguimos assim. Gostaria de exaltar a personalidade do Diego Costa, que quis bater. Erramos todos e caímos de pé, convictos com o que foi feito”.
Demora para James entrar em campo: “Com relação ao James a gente tinha programado de evoluir as cargas dele de forma gradativa durante a semana. Foi uma semana difícil pra ele, sentiu incômodo mas não teve lesão. Ele perdeu quase a semana toda, voltou ao campo na sexta muito próximo ao jogo, mas não ele quase não treinou com o grupo. Fez um treino adaptado, foi uma recuperação difícil após o jogo contra o Ituano”.
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