[ad_1]
Eu acho que precisava disso. No Athletico, tinha um time bem encaminhado, já estava chegando jogadores, vi que ali não era meu lugar. Apesar do momento, precisava respirar novos ares, viver outras oportunidades e seguir em frente. Foi uma decisão rápida, decidi em três horas. A proposta chegou às 11h, eu estava treinando no Athletico, e às 13h eu já tinha dado ok
Torcida apaixonada
“Carbonero!!”, entoa Babi rapidamente citando um dos cânticos da torcida do Peñarol. A participação dos aficionados nos jogos chama atenção dele. Mas lances bonitos são secundários. Segundo o atacante, a imposição no futebol uruguaio é pela garra.
É um campeonato bastante disputado, intenso, força é o que mais tem aqui. Aqui não se vibra com jogada de letra, jogada bonita, aqui se vibra mais com carrinho, dividida. Isso é o que eu presto muita atenção no jogo. Quando o jogador dá uma letra… nada. Quando dá um carrinho, a torcida já grita. A todo momento pedem garra. Não importa o que você faz, mas tem que ter garra.
Destino incomum
O Uruguai não é um destino comum para jogadores brasileiros. Segundo o site transfermarkt, apenas seis atletas do Brasil atuam na primeira divisão uruguaia. Além de Babi, o Peñarol conta com Léo Coelho, zagueiro que passou por Portuguesa e Santos.
[ad_2]
Source link