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Eu esperei mais um ano depois que acabou a punição por doping. Tentei encontrar novas oportunidades em outros clubes, mas as propostas que vinham não agradavam, não eram legais. Ficava muito difícil você trocar o certo, um emprego regime CLT, carteira assinada, tudo bonitinho, por algo duvidoso que eram as propostas que estavam surgindo. Eu tinha muito bem claro que o profissional tem que ter até um limite.
Saída do Corinthians e arrependimento
Bruno analisa que quatro fatores pesaram para que ele não tivesse sucesso no Alvinegro: pressão do Centenário, concorrência na posição, falta de oportunidade e de confiança.
Primeiro, o período, essa questão da pressão do centenário, da falta de uma Libertadores. Também na minha posição, com os jogadores que chegaram, inclusive o Roberto Carlos. Tem ainda a questão da falta de oportunidade com o treinador, a base não era muito valorizada, e, da minha parte, a timidez. Não ter confiança de colocar em prática aquilo que fazia na categoria de base, de ficar muito preso e admirado com as coisas de profissional. Devia ter sido mais corajoso e botar para quebrar mesmo.
O maior arrependimento no futebol é ter retornado ao Brasil. Após sair do Corinthians, ele passou uma temporada na Suíça, mas depois encontrou estabilidade no Azerbaijão, onde ficou entre 2012 e 2014. Apesar de a carreira ter ido ladeira abaixo depois disso, o ex-jogador encontrou sucesso na vida pessoal: conheceu a esposa, com quem construiu e está aumentando a família.
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