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Vale ressaltar que, enquanto era funcionária da Itaipu Binacional e residente no Rio de Janeiro, Janja foi convidada a fazer o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (Caepe), da Escola Superior de Guerra (ESG). Em 2011, defendeu a monografia “Mulher e Poder: Relações de gênero nas instituições de defesa e segurança nacional”.
Tanto o ministro da Defesa, José Múcio, quanto o então ministro da Justiça, Flávio Dino, listaram a GLO como opções disponíveis para Lula diante da barafunda do 8 de janeiro.
Guilherme Amado, no portal Metrópoles, publicou, em 19 de janeiro de 2023, que Janja estava ao lado de Lula quando ouviu Múcio, no viva-voz do telefone, sugerir a opção de GLO.
A resposta da primeira-dama foi “GLO não! GLO é golpe! É golpe!”.
No documentário “8/1: A Democracia Resiste”, da GloboNews, dirigido por Julia Duailibi e Rafael Norton, lançado no primeiro aniversário da tentativa de golpe, Lula afirmou isso com todas as letras: “Foi a Janja que me avisou: ‘Não aceita GLO, porque GLO é tudo o que eles querem, é tomar conta do governo’. Se eu dou autoridade para eles [militares], eu tinha entregado o poder para eles”, disse.
A Júlia Chaib, do jornal Folha de S.Paulo, Lula falou sobre isso, mostrando a desconfiança com militares naquele momento: “Nas conversas que eu tive com o ministro Flávio Dino, e foram muitas conversas, dentre várias coisas que ele me falou, ele aventou que uma das possibilidades era fazer GLO. E eu disse que não teria GLO. Eu não faria GLO, porque quem quiser o poder que dispute as eleições e ganhe, como eu ganhei as eleições”, disse.
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