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À noite, Lula e Macron viajam ao Rio de Janeiro para participar de um evento militar na quarta (27). Eles pegarão um helicóptero no Forte de Copacabana rumo a Itaguaí (RJ), na região metropolitana.
Os dois lançam o submarino Tonelero no Complexo Naval de Itaguaí. O submarino é fruto do Programa de Desenvolvimento de Submarinos, firmado entre Brasil e França em 2008, no segundo mandato de Lula. O programa tem um orçamento total de R$ 40 bilhões.
À tarde, o francês viaja para São Paulo para participar do Fórum Econômico Brasil-França. Ele também deve estar na inauguração de um prédio do Instituto Pasteur na USP (Universidade de São Paulo) e se encontrar com Raí, fundador do programa Gol de Letra e ex-jogador do clube francês Paris Saint-Germain.
Ainda na quarta, participa de um jantar com “personalidades da cultura brasileira nas redondezas da avenida Paulista”, segundo o Itamaraty. O plano é que ele volte caminhando pela avenida, com uma possível parada no Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand).
Reuniões com a cúpula do poder em Brasília. Na quinta (28), vai a Brasília para uma reunião bilateral com Lula no Palácio do Planalto. Os dois devem assinar atos de cooperação entre os dois países e almoçar no Itamaraty. À tarde, visita o Congresso Nacional e se reúne com os presidente Arthur Lira (PP-AL), da Câmara, e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do Senado.
O possível acordo Mercosul-União Europeia estará no centro da conversa. Macron é um dos líderes mais críticos ao acordo, atualmente estacionado, enquanto Lula é um dos maiores entusiastas —um dos objetivos do Itamaraty é tentar destravá-lo.
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