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“A Petrobras é uma sociedade anônima, precisa cumprir a lei das S.A.. Você tem uma lei que rege estatais e uma lei que rege as S.A.. Na questão dos dividendos, rege a lei das S.A,, e pode haver a criação, como foi feito no ano passado, de uma conta de reserva para pagamentos de dividendos ao longo de uma certa linha do tempo, o que é perfeitamente normal”, observou Prates.
O presidente da Petrobras afirmou que as decisões são comunicadas ao mercado com transparência. “O mercado reage e depois volta” aos seus níveis.
Em meio às críticas, o governo Lula anunciou na semana passada que vai renovar o conselho de administração da Petrobras para “oxigenar” as estruturas de decisão, ressaltando que a medida não será imediata.
O presidente brasileiro criticou repetidas vezes a gestão da receita da Petrobras, que considera favorável aos acionistas, em detrimento da sociedade.
“Confiem na nossa gestão”, pediu Prates. “Sabemos que estamos traçando o caminho de um transatlântico que tem que atravessar um oceano difícil, mas temos máquinas boas, pessoas boas, capacidade de gestão para atravessar esse oceano e chegar do outro lado transformando uma empresa moderna e de energia em geral, com muita participação de fontes renováveis.”
Sobre os objetivos mundiais de transição para energias limpas, Prates disse que a Petrobras tem uma “perspectiva realista. Nunca fizemos anúncios e prometemos coisas impossíveis.”
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