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Foi também costurado um acordo para acelerar o processo na Câmara. A ideia é votar o projeto no primeiro semestre, pois no trâmite normal, aconteceria só em outubro e a eleição municipal poderia fazer ficá-lo em “banho-maria”.
Foi acertado que terão reuniões de líderes dos partidos no começo de abril. Nelas, serão definidas datas de apresentação do parecer conjunto das comissões.
Duas datas serão agendadas para audiências públicas: uma na Câmara e outra no bairro da Barra da Tijuca, um dos locais que receberão o potencial construtivo. A Avenida Brasil é outra região escolhida para ser contemplada com o projeto.
Alexandre Isquierdo será uma espécie de coordenador do projeto na Câmara. Atualmente ele é secretário estadual de Juventude e Envelhecimento Saudável, mas retornará ao cargo de vereador em abril. O político tem sido um aliado do Vasco no projeto de reforma de São Januário e também colaborou no processo de cessão do terreno onde hoje funciona o CT Moacyr Barbosa, que os profissionais do Cruzmaltino treinam.
Estou muito otimista depois dessa reunião, até porque tinham mais de 20 vereadores presentes, não só vascaínos, mas também flamenguistas, tricolores e botafoguenses. Todas as falas lá dentro foram de apoio à aprovação. Esse projeto não beneficia só o Vasco ao possibilitar recursos para ampliação e reforma de São Januário. Ajuda também o entorno do estádio, que vai receber melhorias urbanísticas importantes
Pedro Duarte, vereador do Novo e entusiasta do projeto
O que é o potencial construtivo?
O que será colocado em votação é o potencial construtivo de São Januário. A ideia é transferir o do estádio para outras regiões da cidade, com o Vasco tendo o direito de vendê-lo no mercado e utilizar os recursos para financiar a reforma.
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