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    Home » Elodia Ávila: Aos 57 anos, médica é a brasileira mais velha a descobrir superdotação e entra para seleta sociedade de QI

    Elodia Ávila: Aos 57 anos, médica é a brasileira mais velha a descobrir superdotação e entra para seleta sociedade de QI

    MF NewsPor MF News11 de dezembro de 2024Atualizada:11 de dezembro de 2024 +Gente Nenhum comentário2 minutos de leitura
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    Em uma reviravolta inesperada, a médica e cirurgiã plástica Elodia Ávila, aos 57 anos, descobriu ser superdotada. Com um QI de 141 pontos, ela foi aceita na ePiq Society, uma sociedade internacional ainda mais restrita que a Mensa. Apesar do critério de admissão ser acima de 143 pontos, a ePiq considerou a relação entre idade e desempenho cognitivo, reconhecendo o excepcional potencial da médica.

    A descoberta aconteceu por acaso. Dra. Ávila, reconhecida por sua eficiência no trabalho e por manter uma excelente cognição mesmo com o passar dos anos, decidiu realizar um teste de QI supervisionado e cientificamente comprovado, validado oficialmente. Além disso, ela foi submetida a um exame genético por meio do projeto GIP (Genetic Intelligence Project), que corroborou seu alto desempenho cognitivo com base em marcadores genéticos associados à inteligência.

    “Eu sempre soube que era diferente desde a infância”, revela Dra. Ávila, “mas nunca me importei muito com isso. Para mim, ser diferente era apenas minha personalidade.” Com uma curiosidade insaciável e resiliência inabalável, ela sempre buscou novos desafios.

    Multifacetada, Dra. Ávila não se limita à medicina. Ela apresenta um podcast, dedica-se à pesquisa científica com estudos publicados, participa ativamente de grupos de apoio a superdotados e, recentemente, concluiu uma pós-graduação em Neurociências.

    “Tenho planos de recomeçar a vida após os 60”, afirma a médica, que agora se dedica a pesquisas científicas sobre longevidade. “Quero usar meu potencial para contribuir com a sociedade e ajudar as pessoas a viverem mais e melhor.”

    A história de Dra. Ávila se junta a outras inspiradoras descobertas tardias de superdotação ao redor do mundo:

    • Daphne Selfe (Reino Unido): Descobriu seu QI de 132 aos 80 anos durante uma pesquisa sobre envelhecimento.
    • Dr. Kevin Finnegan (EUA): Diagnosticado como superdotado aos 62 anos, tornou-se mentor para jovens talentosos.
    • Christina White (Austrália): Identificou seu QI de 145 aos 65 anos, fundando um grupo de apoio para superdotados na maturidade.

    A trajetória de Dra. Elodia Ávila demonstra que a idade não é um obstáculo para o autoconhecimento e a busca por novos desafios. Sua história serve de inspiração para que cada vez mais pessoas, em qualquer fase da vida, explorem seu potencial máximo e contribuam para um futuro mais brilhante.

    Nota: Essas histórias reforçam que superdotação pode ser identificada em qualquer fase da vida, revelando potenciais que impactam positivamente tanto a trajetória individual quanto a sociedade.

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    MF News

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